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BOM GARFO

Na minha cozinha... Simples e experimental... Colorida e divertida... Nascem sabores para degustar, para alegrar a família e os amigos... e para partilhar com quem seja Bom Garfo:)

BOM GARFO

Na minha cozinha... Simples e experimental... Colorida e divertida... Nascem sabores para degustar, para alegrar a família e os amigos... e para partilhar com quem seja Bom Garfo:)

29
Abr19

Bolo com recheio de pêssego e mascarpone

Bom Garfo

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Para adoçar o dia... um bolinho! Já aqui publiquei a receita de um bolo muito parecido com este... Mas parecido não é igual! O outro levava um creme diferente (e em maior quantidade), a massa era semelhante  e o outro ainda era feito numa forma de buraco ao contrário deste... portanto, aqui vai mais este bolinho... Este é um bolo muito simples e saboroso, ao qual decidi dar-lhe um toque de fruta e de mascarpone. Ficou óptimo! Super aprovado. 

Por isso mesmo - para manter a simplicidade - nem me esmerei na decoração! Apenas um pequeno apontamento como que a indicar o que se encontra por dentro... Pêssego!

 

INGREDIENTES

Para a massa:

4 ovos grandes

225 gr de açúcar

225 gr de farinha

2 colheres de chá de fermento em pó

225 gr de manteiga

2 colheres de chá de essência de baunilha

2 colheres de chá de fermento em pó

Para o Recheio:

1 embalagem de queijo mascarpone (cerca de 200 a 250 gr)

1 chávena de chá de açúcar em pó

2 colheres de sopa de manteiga sem sal

1 lata pequena de pêssego em calda

Para a decoração:

Reserve 1 metade de pêssego e parta em fatias

 

PREPARAÇÃO

Bata os ovos com o açúcar, junte a farinha com o fermento aos poucos e bata muito bem. Por fim, acrescente a manteiga derretida e a baunilha e mexa muito bem de novo.

Unte uma forma sem buraco (de 24 cm) com manteiga, forre com papel vegetal igualmente untado. 

Verta o preparado na forma ou nas formas e leve ao forno. É rápido. Retire quando ainda estiver bem fofo e apenas dourado, mas cozido, claro. Deixe arrefecer. Desenforme. Corte o bolo ao meio, no sentido horizontal.

Agora, faça o recheio. Leve ao lume a manteiga até derreter. Apague o lume e junte o açúcar e mexa muito bem. Acrescente o mascarpone e bata com a batedeira até obter um creme homogéneo, liso e fofo. Se quiser, pode adicionar umas gotinhas de baunilha. Barre metade do bolo com este recheio. Reserve.

Parta o pêssego (bem escorrido) em pedaços pequeninos e polvilhe por cima de todo o creme.

Tape o bolo, com a outra metade. Enfeite com algumas fatias de pêssego. Simples mas muito apetecível!

 

28
Abr19

Macarrão com carne picada

Bom Garfo

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Hoje, a receita é de uma trivialidade extrema! Ultimamente cá por casa nem comemos muita massa, andamos mais numa de "arroz" e de "vegetais" mas aqui fica um prato de massa simples e saboroso, fácil de agradar a todos.

A carne picada é algo muito versátil e de fácil preparação.

Pode ser carne de vaca, de porco, de perú... Costumo cozinhar quase sempre carne de vaca picada para fazer o esparguete à bolonhesa, a lasanha, o empadão de carne, o chili tradicional... Uso a de perú para o chili branco. Mas hoje, decidi fazer a de porco. A de porco é até mais saborosa mas mais gorda...

E para variar do esparguete, fiz com macarrão pequeno. Também fiz uma alteração no molho, já que não é totalmente de tomate nem completamente de natas... 

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INGREDIENTES

500 gr de macarrão pequeno

1 kg de carne de porco picada

1 cebola média

3 dentes de alho

200 ml de polpa de tomate (= 1 pacote pequeno)

200 ml de natas (= 1 pacote pequeno)

vinho branco q.b.

manjericão e coentros q.b.

sal, pimenta e azeite q.b

 

PREPARAÇÃO

Leve ao lume, numa frigideira com um bom fio de azeite, a cebola e os alhos picados, até alourarem. Junte a carne picada, tempere de sal e pimenta e deixe cozinhar até perder a cor de carne crua. Acrescente vinho branco a gosto. E deixe semi-evaporar. Adicione a polpa de tomate. Tempere com manjericão, e deixe cozinhar. Entretanto, pode começar a fazer a massa, à parte. Coza-a em água a ferver com sal. 

Volte à carne, quando lhe parecer cozinhada a gosto, acrescente as natas, envolva bem e deixe apurar mais um 1 ou 2 minutos. Não deixe as natas cozerem demasiado para não "evaporarem" e ficar com menos molho.

Por fim, escorra a massa, depoisite numa travessa de servir e verta a carne por cima...

26
Abr19

Iogurte, gelatina e fruta

Bom Garfo

IMG_20190416_165958.jpgOutra receita que não é bem uma receita... É mais uma sugestão!

Eis que iogurte com gelatina e fruta, todos juntos, fazem uma excelente combinação para um pequeno almoço diferente, leve e docinho... ou para um lanchinho... ou até mesmo para uma sobremesa, quiçá?! 

E, visualmente, também resultou tão apelativo...

IMG_20190416_165931.jpgINGREDIENTES

1 iogurte natural (ou açucarado), daqueles básicos

1 gelatina de morango

1 mãozinha de mirtilos

* para o caso do iogurte não conter açúcar, podem adoçar com uma colher de mel, por exemplo

IMG_20190416_165936.jpgPREPARAÇÃO

Verter o iogurte para uma tigela. Caso precisem de o adoçar é esta a altura indicada. Não se esqueçam de mexer bem! Adicionar a gelatina, com a ajuda de uma colher, já partida em pedaços. Por último, polvilhar com mirtilos a gosto...

NOTA: Obviamente que podem utilizar os sabores de gelatina que vos apetecer, bem como a fruta que preferirem. Fiz com o que havia cá por casa...

24
Abr19

Louça nova... novamente yupi!!!

Bom Garfo

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Já sei, já sei! Isto é um blog de culinária e não de decoração... Queremos é dar ao dente! Ok, verdade. Não desminto. Mas temos que concordar que faz algum sentido falar em utensílios de cozinha ou em louça para servir a boa comidinha!!!  Não faz mal em sermos mais "abrangentes" e, convenhamos, podem sempre dar algum jeito as dicas da compra da louça a alguém... Eu, por exemplo, antes de ir à caça de louça fiz uma pesquisa na Net...

E como disse no post da louça nova anterior (podem ver aqui), ando a renovar o stock da louça cá de casa... Agora, terminei. E espero que dure uns anos.

Fiz dois conjuntos - de prato, tigela e prato de sobremesa -, um verde (que já vos mostrei aqui) e este rosa. Curiosamente, como comprei as tigelas brancas elas serviram para os dois!  E acho que nesse aspeto, fui uma compradora "inteligente". Aproveitei a moda de construirmos o nosso próprio serviço, em que podemos fazer as misturas que nos apetecerem, e escolhi umas tigelas brancas que se combinam facilmente com quaisquer pratos...

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Aqui está ele! O meu conjunto rosa... Adoro! Tem um ar meio vintage, porque os pratos rasos lhe conferem esse toque.

Antigamente, para conjuntos do dia a dia ou mais informais, tive alguns com padrão. Verdade seja dita, descobri que passado algum tempo me fartava do dito... Além de que adoro que a comida tenha todo o destaque quando está no prato. Assim, prefiro pratos lisos. Este rosa bebé ou pastilha, é muito suave, pouco visto e pareceu-me muito bonito. Nada enjoativo, mesmo para mim que não sou pessoa de rosas. Mas fiquei encantada...  

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E como já vos tinha explicado, optei por comprar tigelas a pratos de sopa. A tal compra "esperta". Afinal, as tigelas são mais versáteis, pois servem para os cereais, para as sopas, para saladas,etc... Além disso, comprei as tais tigelas em branco (com um relevo giro, que lhes realça a brancura completa) porque ficam bem com a cor lisa do prato e podem sempre servir para outros de cor distinta, evitando assim ter que comprar mais tigelas ou pratos de sopa.

Depois, para animar a "coisa" e para fazer um elo de ligação entre o rosa do prato e o branco da tigela, arranjei uns pratos de sobremesa com fundo branco e alguns desenhos florais com diversas cores. Curiosamente, nem têm rosa, mas acho que ficam ótimos!

E voltei a pensar em combinações... Estes pratos de sobremesa também ficam muito bem com os meus pratos verdes novos... E, na verdade, ficam bem também com pratos lisos de qualquer cor... Outra jogada!

Louça nova toda comprada. Acabaram-se as compras deste género por uns tempos, que espero largos. E acho que este conjunto também ficou bem giro e leve... 

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Pratos rasos e tigelas comprados ao quilo na loja Cerâmicas da Linha do Chiado (Lisboa). Os de sobremesa deste conjunto, são de La Redoute, porque estavam com ótimo desconto e chegaram em perfeitas condições!

Quanto à loja Cerâmicas da Linha do Chiado (Lisboa), está cheia de coisas giras!

Espero que gostem! 

22
Abr19

Favas guisadas com enchidos

Bom Garfo

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Bem sei que muita gente não gosta de favas, na verdade até existem muitas pessoas com aversão às ditas! Tipo "ódio". Juro que acho isso incompreensível, elas são tão boas!!! Ah, ah! Ok. Admito, sou suspeita. Adoro-as! É uma paixão desde pequena. Na casa dos padrinhos e da avó materna comiam-se regularmente. Na casa da avó paterna era até uma especialidade! Portanto, era favas de um lado e do outro e tal deve-me ter dado a volta! O meu marido só se aventurou a experimentá-las quase na meia idade, porque desde o berço que tinha escolhido detestá-las mesmo sem as ter provado. Quando provou não se pode dizer que as tenha amado mas passou a ter uma relação cordial com as "pobrezitas".  Os meus filhos, quando eram mais pequenos, franziam-lhes o sobrolho e decidiram desde então que também não gostavam. E assim passo anos que não as como. No outro dia, farta de não lhes pôr o garfo em cima, pensei que estava na hora de voltar a fazê-las. Fiz até uma comida à parte para os miúdos, que é coisa rara e com a qual não concordo muito. Dá trabalho extra e sou apologista de alcançarmos concensos... Mas fiz, porque o ódio a favas e iscas é daqueles que melhor aceitamos... Qual não foi o meu espanto, quando as criaturas menores, deitando o olho ao meu prato e ao do pai, pediram para (voltar, anos depois) a experimentar e, depois de provarem, admitiram serem "comestíveis". Ainda não se renderam por completo mas já as aceitam... Com jeito, ainda acabam mesmo a gostar! Hehe!

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INGREDIENTES

1 kg de favas grandinhas já descascadas (comprei na senhora dos congelados, a peso)

1 chouriço de carne corrente

1 linguiça ou chouriça de carne (é mais escura, de carne e grandinha, portanto o nome muda consoante a região. O senhor do talho do Pingo Doce chamou-lhe morcela, mas não é nenhuma morcela, acreditem!)

1 farinheira

2 a 3 dentes de alho

1 cebola pequena/média

1 tomate maduro

2 colheres de sopa de polpa de tomate

1 folha de louro

sal e pimenta q.b.

coentros frescos q.b.

1 cálice de vinho branco

1 fio de azeite

água q.b.

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PREPARAÇÃO

Eu costumo cozer previamente os enchidos à parte, pois escuso de ficar com a água com mais gordura. Mas isso é uma mania minha...  Portanto, cozo os enchidos inteiros numa panelinha com água fervente, depois escorro-os, corto em rodelas/pedaços médios e reservo.

Num tacho, levo ao lume, a cebola e os alhos picados, o tomate cortado em cubinhos pequenos e um fio de azeite. Refogo. Acrescento, de seguida, o vinho branco e depois as favas. Passados, cinco minutos, junto a polpa de tomate. Tempero com sal e pimenta (cuidado, não colocar demasiado sal porque os enchidos também salgam), mexo bem, e deixo cozinhar. Se achar que tem pouco molho, acrescento um pouco de água. Quando as favas já tiverem razoavelmente macias, acrescento os enchidos e deixo apurar. Os enchidos, mesmo entrando na "festa" só agora, também lhes vão conferir sabor.

Decidam o vosso ponto de cozedura das favas. Eu, por exemplo, gosto delas mais cozidas mas o marido gosta delas mais "al dente"...

No fim, polvilho com bastantes coentros picados. Sou muito generosa!

Sirvo sempre acompanhadas com salada de alface e cebola ( a minha avó materna, não sei porquê, para a salada que acompanhava as favas tinha a mania de cortar a alface em ripas, do género do corte do caldo verde). Se não tiver esta salada não me sabe ao mesmo. E de preferência cortada naquele formato específico. Desta vez, foi normal porque foi o marido que preparou a salada e esqueci-me de lhe dizer para a cortar em ripas... Mas a salada, cortada de que maneira for, parece que ajuda a refrescar o prato... Considero-a essencial!

Estas são as minhas favas preferidas. A minha avó materna costumava juntar-lhes um chouriço de sangue em vez da chouriça ou linguiça... A minha avó paterna tinha o hábito de lhes juntar também um pouco de entrecosto (piano). E como, por acaso, para os miúdos tinha feito entrecosto, desta vez, juntei-lhes mesmo um bocadinho! No meu caso, era entrecosto feito no forno. Mas se quiserem fazer as favas com entrecosto, basta começarem por saltear no início o entrecosto no azeite. Depois, retiram e reservam. Só de seguida, juntam a cebola, os alhos, etc. e fazem o resto do processo...

Hum... Estavam tão boas! Souberam-me mesmo bem!

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17
Abr19

O meu arroz de pato

Bom Garfo

IMG_20190307_231454.jpgCá em casa todos adoram arroz de pato! E eu não sou, obviamente, exceção!  E se pensam que é algo muito complicado, desenganem-se. Bem sei que o "tradicional" vai ao forno... e este, se quiserem, também o podem lá pôr, mas o meu sai do tacho para a travessa e o sabor é o mesmo! Soltinho e até douradinho! O segredo está na forma como fiz o arroz... Uma boa imitação, pois! 

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INGREDIENTES

1200kg de pato desfiado

3, 5 chávenas de chá de arroz agulha (uso Cigala)

7 chávenas de chá de água (sendo o máximo possível pertencente à da cozedura do pato)

1 cebola

3 dentes de alho

1 chouriço de carne

70 gr de bacon (de preferência fumado) em tirinhas

1 bom pimento vermelho

1 folha de louro

1 talo de aipo (facultativo)

1 caldo knorr de galinha (facultativo)

sal e pimenta preta q.b.

um fio de azeite

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PREPARAÇÃO

Começo por preparar as carnes. Se comprar um pato inteiro, terá que cozê-lo. Guarde a água da cozedura. Quando o pato arrefecer, desfie-o.

Também pode optar por comprar aquelas embalagens de pato já cozido e desfiado que existem à venda no supermercado. Poupa trabalho e o pato é muito saboroso, além de que trazem uma embalagem à parte com o caldo da cozedura do dito. A escolha é sua. Portanto, recapitulando, pato desfiado e reservado num recipiente.

Depois, corto o chouriço em rodelas médio/finas e levo a alourá-las de um lado e do outro, numa frigideira sem qualquer gordura. Reservo num prato. Levo a alourar, igualmente, o pimento cortado em pedaços, até que fique parecido com pimento assado. E reservo, juntamente, com as rodelas de chouriço no prato.

Chegou a hora de começar a tratar do arroz.

Levo o bacon em tirinhas, a cebola e os alhos picados ao lume, num tacho, com um fio de azeite. Passado um minuto, acrescento logo o arroz e vou mexendo para que não se queime, até ficar dourado. Quando chegar a esse ponto, acrescento a água (incluindo o caldo da cozedura do pato), o caldo knorr, o talo de aipo, o louro, sal (uso flor de sal) e pimenta preta moída na hora q.b.. Mexo bem e tapo. Deixo cozinhar até ter perdido a água, estar solto e cozido. 

Retiro o aipo e o louro. Junto o pato desfiado e cerca de metade das rodelas de chouriço e dos pedaços de pimento. Deixo o chouriço e o pimento suficientes para enfeitar por cima a travessa, no fim.

Envolvo tudo muito bem.

Transfiro para a travessa. E, tal como disse em cima, adorno com algumas rodelas de chouriço e com pedaços de pimento "assado".

Pronto a servir!

Costumo acompanhar com salada de alface, tomate e cebola.

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15
Abr19

Sopa de agrião sem batata

Bom Garfo

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Adoro sopa de agrião. É sempre levezinha e saborosa. Mas, por norma, leva bastante batata. Esta não leva nem uma única! Ótima para confortar o estômago antes do prato principal ou... para quem quer manter a linha! E o sabor está lá todo!

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INGREDIENTES

2 courgetes grandinhas

1 xuxu

1 alho francês

1 cebola pequena 1 a 2 dentes de alho

1 cenoura grande

um molhinho de agriões (ou um saco de agriões frescos do supermercado)

coentros frescos q.b.

azeite q.b.

água q.b.

sal q.b.

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PREPARAÇÃO

Leve num tacho ao lume, o alho francês, a cenoura e as courgetes cortadas em rodelas; a cebola cortada em meias luas grosseiras; o xuxu cortado em pedaços; um punhado pequeno de coentros frescos e o alho ou alhos. Cubra com água, deixando mais2 ou três dedos acima do nível dos legumes. Tempere com sal e espere que tudo esteja cozido. 

Quando isso acontecer, desligue o lume. Reduza a "puré" com a ajuda da varinha mágica. E polvilhe com os agriões (previamente lavados e arranjados), cortados em pedaços. Volte a levar ao lume. Rectifique o tempero. 

Quando os agriões estiverem de uma tonalidade mais escura, está pronta...

No fim de tudo, e já com o lume apagado, regue-a com um fio de azeite. Mexa com uma colher de pau, por forma a que se incorpore (o azeite cru é uma gordura saudável).

Sirva!

NOTA - Gosto desta sopa menos grossa, mais líquida. Isso, claro, vai depender do vosso gosto e da quantidade de água que utilizarem.

12
Abr19

Queijo, doce de abóbora e noz

Bom Garfo

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Requeijão (ou queijo fresco, neste caso, porque prefiro) com doce de abóbora e nozes é sempre uma sobremesa a ter em conta. Afinal, é doce o suficiente, simples, rápida e agradável. Não dá qualquer trabalho. Basta ter os ingredientes à mão. Costumo ter sempre uma compota de abóbora (de preferência sem aditivos, conservantes e bla bla) e um pacotinho de nozes. Depois, é só comprar uns queijinhos frescos ou requeijão e fazer a festa! Garante um suave final à refeição...

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INGREDIENTES

queijo fresco ou requeijão q.b. (prefiro queijo fresco, apesar do tradicional ser o requeijão)

doce de abóbora simples (o mais natural possível, sem aditivos, conservantes e açúcar adicionado)

miolo de nozes q.b.

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PREPARAÇÃO

De preferência, monte os pratinhos de sobremesa apenas na hora de servir. O queijo fresco, mesmo depois de escorrido, vai largando alguma água. Por isso, é melhor fazer a sobremesa no fim.

Corte o queijo fresco em fatias (ou o requeijão). Coloque 3 ou quatro por prato. Por cima, deite-lhes umas colheradas generosas de doce de abóbora. Polvilhe com nozes partidas à mão em pedacinhos. Termine, enfeitando o prato com algumasnozes inteiras. Já está!

NOTA: Também pode utilizar doce de abóbora com nozes, em vez de doce de abóbora simples, se preferir. 

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09
Abr19

Frango com cogumelos e vinho do Porto

Bom Garfo

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Uma sugestão para um prato rápido e delicioso de frango. O frango é quase como o bacalhau: existem mil maneiras de o cozinhar! Esta é uma das que se fazem cá por casa, de vez em quando. Na maioria das vezes, o tempero com vinho costuma ser com vinho branco, mas desta vez escolhemos o nosso famoso vinho do Porto, para um sabor mais... apuradinho!

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INGREDIENTES

1,5 kg de peitos de frango partidos em cubos

2 embalagens de cogumelos brancos (ou portobello) inteiros e frescos, o que equivale a cerca de 4 mãos cheias

azeite q.b.

1 colher de sopa de manteiga

sal e pimenta preta q.b.

alho em pó q.b.

1 limão

1 cálice de vinho do Porto 

1 pacote de natas

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PREPARAÇÃO

Tempere os cubos de frango com alho em pó, sal e pimenta preta e cozinhe-os numa frigideira untada com azeite até ficarem douradinhos mas macios. Retire-os do lume quando estiverem prontos e escorra-os bem. Esprema-lhes por cima um pouco de sumo de limão a gosto. Reserve-os.

Lave muito bem os cogumelos e corte-os em pedaços grandinhos (porque como têm muita água, depois de cozinhados encolhem). Leve-os com a manteiga, na frigideira, ao lume e até começarem a amaciar. Tempere com sal, pimenta e um pouco de alho em pó. Junte o cálice de vinho do Porto e deixe cozinhar até o molho reduzir um pouco. Por último, acrescente as natas e incorpore-as bem. Verta este molho por cima dos cubinhos de frango.

Acompanhei com salada de alface, tomate e cebola mas também pode acompanhar com arroz.

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NOTA: Não se esqueça que esta é uma quantidade que serve 6 a 7 pessoas...

09
Abr19

Lombos de bacalhau fresco com tomate e alcaparras

Bom Garfo

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 Mais uma sugestão para bacalhau fresco. Nós, portugueses, estamos bem mais habituados a comer o tradicional bacalhau seco mas nos últimos anos o bacalhau fresco passou a ser regular nas peixarias. E é muito bom! Super macio, sem espinhas... os lombinhos são uma maravilha mesmo!  Além disso, para quem tem miúdos que se queixam das espinhas do peixe, esta é uma excelente opção. Desta vez, fiz uns lombinhos com uma  tomatada/cebolada polvilhados com alcaparras...

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 INGREDIENTES

6 lombinhos de bacalhau fresco (sendo que é 1 por pessoa)

2 tomates maduros

2 cebolas jeitosas

2 dentes de alho

1 pacote de polpa de tomate (=200 ml)

sal e pimenta q.b.

azeite q.b.

1 limão ou vinho branco q.b.

coentros ou manjericão q.b.

uma mão cheia de alcaparras

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 PREPARAÇÃO

Comece por alourar, numa frigideira untada com azeite, os lombinhos de bacalhau. De um lado e do outro. Se quiser pode temperá-los com sal mas não ponha muito, para não os salgar em demasia. Uma coisa ótima que estes lombinhos têm é que cozinham rápido!. Retire e reserve na travessa de servir.

Volte a levar a frigideira ao lume, desta vez, com as cebolas cortadas em meias luas, os alhos picados e os tomates cortados em cubinhos pequenos. Quando estiverem praticamente cozinhados, tempere com sal e pimenta preta moída na hora. Acrescente um pouco de sumo de limão ou de vinho branco e deixe refogar mais um minuto. Adicione a polpa de tomate e mexa bem. Junte, igualmente, os coentros ou o manjericão frescos picados ou em especiaria.  Rectifique os temperos.

Verta por cima dos lombinhos de bacalhau e polvilhe com alcaparras.

Sirva acompanhado de batata cozida e de um legume à sua escolha. Neste caso, optei por um esparregado de espinafres.

07
Abr19

Com um tempinho cinzento...

Bom Garfo

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O dia esteve assim mais encoberto, menos gracioso... Daqueles dias em que sabe bem ficar em casa, enroladinha no sofá a ver um filme, trincar um docinho... Como no Inverno. 

E um cházinho com uns bolinhos sortidos de compra (que não deram trabalho algum a fazer) sabe tão bem! Hehehe!

Eu sei, não me esqueci que o Bom Garfo é um blog de culinária!!!! Mas apeteceu-me publicar o nosso lanchinho! As fotos ficaram engraçadas! Haja sentido de humor e alegria em dias assim, cinzentos!

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E... fica a ideia para um momento em família... ou para receber umas visitas, sem grandes "reboliços"...  E... não, não fomos só dois a comer tanto açúcar!!! Ah,ah,ah! Éramos mais... 

 

06
Abr19

Esparguete rápido, saboroso e mais saudável

Bom Garfo

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Esta não é bem uma "receita", digamos que é mais uma sugestão. Uma dica para obter um esparguete mais saboroso e de forma um pouco mais saudável. Um esparguete "à alhinho"...

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INGREDIENTES

Esparguete q.b.

água q.b.

sal e pimenta preta q.b.

alho em pó e coentros (em especiaria) q.b.

1 colher de manteiga

1 fio pequeno de azeite (facultativo)

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PREPARAÇÃO

Quando fazemos esparguete simples é apenas cozido em água com sal e depois de pronto e escorrido, acrescentamos-lhe um pouco de manteiga.

Quando queremos fazer esparguete "à alhinho", é costume, depois do processo em cima indicado, levarmos alhos picados a alourarem numa quantidade generosa de azeite numa frigideira ao lume. Só então, adicionamos o esparguete previamente cozido. E é muito bom! Sem dúvida, melhor do que o simples.

A questão é que o azeite é super saudável desde que comido cru. O azeite cozinhado já não o é tanto assim. E como o utilizamos noutras comidas dessa forma, porque não aligeirar aqui, por exemplo? Assim, e com muito menos trabalho, podem ter o mesmo sabor do esparguete "à alhinho" e mais saudável.

Basta que cozam o esparguete em água fervente com sal. Depois de pronto, escorram. Acrescentem a manteiga do costume e envolvam bem. Vão temperando com uma pitada de pimenta preta moída na hora, alho em pó e coentros (daqueles de especiaria). Vão mexendo cuidadosamente, para que fique temperado por igual. Se quiserem, acrescentem um fio pequeno de azeite.

Podem também reduzir a manteiga. Fica ao vosso critério.

Desta forma, pouparam trabalho e mãos mal cheirosas de picar alho e, principalmente, pouparam um "banho" de azeite aquecido. Portanto, tem menos gordura e o sabor é muito bom na mesma!

04
Abr19

Lulinhas na frigideira com molho

Bom Garfo

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Dia de moluscos! Lulas! Adoro... adoro. Gosto bastante apesar de não comer com muita regularidade. Mas de vez em quando tem que ser! O que mais costumo fazer é caldeirada de lulas (com ou sem ervilhas) ou lulas recheadas. Contudo, hoje trago uma receita ainda mais fácil, menos demorada e muito saborosa...

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INGREDIENTES

Cerca de 1,5 kg de lulas limpas (usei congeladas)

5 bons dentes de alho

um bom fio de azeite

sal e pimenta preta q.b.

1 pacote de natas (=200 ml)

coentros frescos q.b.

 

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PREPARAÇÃO

Usei lulas congeladas mas tanto faz, até acho que as frescas são melhores, porque costumam ser maiores. Obviamente que as deixei descongelar previamente. Lavei-as bem e cortei em pedaços.

Numa frigideira, levei ao lume um generoso fio de azeite e os alhos picados. Depois, juntei as lulas e deixei que cozinhassem. Elas vão largando "água", é natural. Mais tarde, essa água vai sendo incorporada no molho.

Não as temperei logo, porque as lulas facilmente ficam salgadas.  Assim, quando me pareceram tenras, macias ao meu gosto, juntei o pacotinho de natas e só aí adicionei o tempero com sal (por acaso, usei flor de sal, mas é igual) e pimenta preta moída na hora (daqueles moinhos de compra). Acrescentei os coentros picados e ficaram prontas.

Foi só transferi-las para a travessa de servir...

Este prato é super saboroso e simples! E cá em casa adoraram! Acompanhei com batatinhas cozidas com pele e bróculos cozidos. Podem acompanhar com arroz e salada, também. Fica ótimo.

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03
Abr19

Arroz integral

Bom Garfo

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Hoje venho falar do arroz integral. Então, dizem que o arroz integral é mais saudável do que o arroz "branco" que costumamos comprar normalmente (seja agulha, carolino, etc.). Dizem também que é mais nutritivo e que tem mais fibra. Não duvido. É daquelas coisas que até me faz sentido, porque há uma imensidão delas que comigo não "pegam". Mas, ok, acredito que o arroz integral é melhor. O problema é o sabor e/ou a textura, que acho muito pior. E não me parece que o problema seja meu, que seja eu não saber cozinhá-lo! De todo! Até porque a primeira vez que o experimentei foi num restaurante macrobiótico e era igualmente mau! E além disso, também costuma demorar mais a cozer...

Este "post" parece publicidade... Mas ninguém me pagou nem deu quaisquer benesses, juro! Apenas gostava de partilhar com quem esteja interessado(a) a minha experiência. Encontrei um arroz integral castanho - brown rice - à venda no Continente (aqui, porque não o encontro noutro sítio e procurei bastante), que me fez mudar de ideias. Este sabe muito bem, fica super soltinho (nada empapado) e é rápido de fazer!  E acreditem que experimentei vários antes de descobrir esta "pérola"...

Sim, é um pouco mais caro. Não vou mentir. Mas para quem se importar com "alimentação saudável" , tiver disponibilidade financeira e, tal como eu, achar que o arroz integral  não sabe lá muito bem, aconselho a experimentar este. Vale a pena. No final, quase parece arroz no forno... Cá em casa, vamos alternando entre o arroz agulha e este arroz integral...

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INGREDIENTES

1 embalagem de arroz (= 400 gr)

5 chávenas de chá de água (ou 5 + um bocadinho)

sal q.b.

1/3 de cebola

1 dente de alho

azeite q.b.

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PREPARAÇÃO

Faço-o praticamente como faço o arroz comum de agulha.

Primeiro, levo um pequeno fio de azeite com a cebola e o alho picados ao lume. Junto-lhes o arroz e deixo-o alourar um pouco por dois a três minutos. Vou mexendo, com cuidado para não deixar queimar. Depois, acrescento a água e tempero com sal. Tapo a panela e deixo cozer, até ficar pronto, o que deve acontecer entre 10 a 15 minutos, mais ou menos. É uma questão de irem "deitando o olho". Quando estiver cozido, desligo o lume e deixo-o repousar um pouco. 

Simples e bom, tal como o arroz não integral. A diferença só está mesmo no preço, até porque um pacote destes custa cerca de 1,99 euros e traz metade da quantidade... Mas lá que deve ser mais saudável... Deve...

Já experimentei outras marcas e, sinceramente, não gostei. Mas este garanto que sabe bem e fica soltinho!

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01
Abr19

Rolinhos de couve recheados com carne picada

Bom Garfo

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Estes rolinhos ou crepes de couve lombarda recheados com carne picada são uma verdadeira delícia. E são tão bonitos, não são? Eu acho. Fazem um vistaço! E são uma tentativa bem conseguida de comer legumes de outra forma, de comer uma quantidade mais reduzida de carne... Enfim, uma tentativa de um prato equilibrado, de um prato balanceado mas muito saboroso e bonito. Os miúdos gostam imenso.

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INGREDIENTES

Cerca de 1 kg de carne picada (usei de vaca mas podem usar a da vossa preferência)

1 tomate maduro grandinho

1 cebola

2 dentes de alho (ou alho em pó)

1 folha de louro

1 cenoura jeitosa

1 colher de sopa generosa de polpa de tomate

sal e pimenta preta q.b.

coentros e orégãos q.b.

150 g de queijo mozarella ralado

azeite q.b.

2 couves lombardas (ou couve q.b., pois vai depender do tamanho delas e nem todas as folhas se aproveitam, as que sobrarem aproveitem para a sopa, por exemplo)

 

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PREPARAÇÃO

Primeiro, lave e arranje as couves. Imagine que as folhas de couve que dão jeito para este preparado são as maiores, pois elas irão servir de base/massa exterior dos rolinhos. E calcule, pelo menos, 3 a 4 por rolinho. 

Com a quantidade de ingredientes que mencionei em cima, obtive 10 ou 11 rolinhos. Sendo que cada pessoa come bem apenas um. Para aqueles mais comilões, pode servir-se um rolinho e meio! Que é o caso dos "homens" cá de casa, hehe!

Voltando, à receita... Coza as couves (não em demasia, apenas até deixarem de estar cruas e serem maleáveis), escorra e reserve.

Faça o recheio da carne picada... 

Numa frigideira funda, leve ao lume a cebola e os alhos picados, juntamente com o tomate e a cenoura cortados em cubinhos pequenos. Aloure-os num fio de azeite. Depois, junte a carne picada e deixe-a dourar um pouco. Tempere com sal, pimenta preta moída na hora, coentros, orégãos e a folha de louro. Se acharem muito seco, de seguida, podem acrescentar a colher de polpa de tomate e um pouco de água (ou vinho branco). De qualquer modo, o recheio, no final não se quer com molho. Se tiverem o recheio muito molhado, aconselho a escorrer um pouco do molho no final (antes da adição do queijo).

Após a carne estar cozinhada, retire a folha de louro e junte o queijo ralado. Apague o lume e envolva bem.

Agora, chegou a hora de montar os rolinhos e tal é bastante fácil. Nem precisa de palitos ou de linha, afinal, eles não vão voltar a ser cozinhados, estão é prontos para servir, mal acabe de fazê-los...

Eu faço assim: na própria travessa em que vou servi-los, disponho duas folhas de couve, uma sobre a outra e por forma a obter o maior espaço possível para colocar duas colheres de recheio no meio. Cubro com mais uma a duas folhas de couve (vai depender do tamanho delas e por vezes, algumas rasgam-se quando as manuseamos) e moldo o rolinho, enrolando. Com cuidado para que o recheio fique lá e não escorra para fora. Deixo-o aconchegadinho na travessa, de maneira que depois se consiga transportar da travessa para o prato sem se desmanchar. E faço outro, exatamente da mesma forma... por aí fora, até acabar as folhas de couve e o recheio.

Enfeito com uns tomatinhos cherry e acompanho com arroz branco.

Os miúdos disseram que se tivesse molho ainda ficavam melhores. Talvez. Mas acredito que não é necessário. Além disso, o queijo mozarella que levou já lhe acrescentou alguma "riqueza", já o tornou mais suculento. Mas isso, claro, fica ao vosso critério.

Até digo mais... Desta vez, eu até comi só mesmo o rolinho e nem me apeteceu o arroz. Afinal, o rolinho é completo, já que contém legumes e carne... além de ter um tamanho simpático... Mas isso fui eu! 

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